Ano Novo, Nova Esperança

Esperança

Votos de que 2012 possa ser vivido com energia criativa e criadora, na conquista da esperança por um mundo e um Portugal melhores. Muitas são as vozes que anunciam a desdita para este novo ano, caduco e titubeante logo à nascença. Muitas mais terão que ser as vozes que a recusam e repudiam! A resignação e a subserviência terão que ser combatidas com determinação e empenho, em prol daquilo em que acreditamos e que queremos ajudar a construir sem delongas, sem desculpas, sem equívocos. Por isso, “Ainda que os teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminhos, como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão…” (Saint-Exupéry). Bom Ano!  Salou

Amor a Portugal

Dulce Pontes –

Sobre Salou

Sara Loureiro (SALOU) segue um caminho que reconhece que é o Seu: o da aprendizagem e busca constantes.
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5 respostas a Ano Novo, Nova Esperança

  1. DAlmeida diz:

    Eu cá não morro de amores por Portugal, tanto me faz as nacionalidades. Mas combater a resignação, acreditar e construir sem delongas nem desculpas é o melhor princípio para qualquer um, seja individual, seja colectivo, independente de época, espaço, condição.
    Excelente a citação, amei!

    • Salou diz:

      Apesar do desencanto e do desagrado que muitas vezes sinto e verbalizo, sobretudo quando o desespero e a raiva apertam, é por Portugal que continuo a torcer, na esperança de que as coisas melhorem para todos com a ajuda e a luta de todos. Creio que também está pronta para aderir, ou é só impressão minha?! Abr.

      • DAlmeida diz:

        Eu torço pela humanidade. A mesma humanidade que dividiu o planeta em continentes e retalhou os continentes em países e nações, estados, territórios e povos em grupos e grupos em grupinhos e grupinhos em elites e elites num só indivíduo que adoece no seu ego e contamina a cadeia em processo viral. O mal é maior, portanto, acreditar por acreditar, voto na humanidade. Tomara eu que a nação fosse global, uma só.
        Quanto a Portugal, se os portugueses se portam melhor lá fora que cá dentro, por mim, tanto faz Portugal ou Bardalândia, desde que se opte por construir em vez de enriquecer em dinheiro e poder. “Ainda que os meus passos pareçam inúteis…” é assim que devemos, de facto, ir caminhando. Se cada um segurasse a sua integridade como a âncora do navio, não sobraria espaço a maus elementos, destinos e sinas.
        Pronto, amiga, já viu que não sou nacionalista, muito menos patriota. Pimba.

        • Salou diz:

          Assim é que é falar e pensar, DAlmeida! Muito bem! E como diz o poeta “O caminho faz-se caminhando”. Assim seja! Caminhemos antes que seja tarde. Eu já estou na marcha! Abr.

  2. DAlmeida diz:

    Então e mais posts?

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